INAUGURAÇÃO DA PAGÚ!

Pagú...? O que é Pagú?
A união de 03 marcas, Daniela Ricci acessórios, ZOA Jóias e LF Interiores resulta,
agora, numa fusão de gente criativa.
Além dos produtos destas marcas, a Pagú terá ainda outros designers talentosos como parceiros: TroyArt e Manotoy (toy art), Papel,Papel e Stylograph etc. (papelaria), Rossana Di Munno (luminárias), Quinta Reverência (objetos) entre outros...Sempre trazendo gente nova para agregar ao projeto.
Buscar o que há de mais bacana e diferente, com bom-gosto e muita qualidade e misturar tudo numa vila charmozérrima no meio dos Jardins...Isso é a Pagú!
A inauguração será início de Maio e, à partir disso, tudo será novo, chic e muito muito mais original! ESPALHEM PROS AMIGOS!
Vamos adorar receber você!
Beijos "inaugurais"!

INAUGURAÇÃO DA PAGÚ!

Sexy as hell!

Hoje, na revista Veja, havia uma matéria sobre fotos inéditas da Marilyn...enquanto filmava "Quanto mais quente melhor", apenas 03 anos antes de sua morte.
Linda! É só o que posso dizer...
E, vendo as fotos, reparei em uma coisa que deveria ser tão óbvia...mas, não é. Não adianta forçar a natureza..não adianta tentarmos ser de um jeito que não é nosso.
Ela, a Marilyn, foi acho, a mulher mais sexy do planeta. Se não isso, foi uma das mulheres mais desejadas de todos os tempos. E ela nem queria isso, própriamente...
Era simplesmente uma coisa natural nela.
Ok, ok, ok..a indústria cinematográfica da época descoloriu seus cabelos, punha roupas que delineavam seu corpo, escreviam para ela papéis de mulher objeto...Mas, mesmo sem tudo isso, ela teria sido o que foi. Porque ela era assim: naturalmente sexy!
Prestem atenção nas imagens que eu escolhi para postar aqui...em todas elas, Marilyn aparece de maneira natural....meio que pega de surpresa..e está absolutamente fascinante!
Isso não dá para forçar. E isso não tem nada à ver com beleza! É uma coisa natural. Ponto.
Não há qualquer "bandage dress", soutiã pump-up ou batom vermelho carmim que fará uma mulher parar o trânsito. Não qualquer mulher...
E, o cinema se aproveitou muito disso....dessa peculiaridade que ela tinha. Usou até não poder mais! E ela só queria ser amada. Amada com sinceridade.
Joe Di Maggio, jogador famosíssimo da época, se apaixonou por ela. Se casaram...se separaram. E, anos depois, quando ela morreu (aliás, de forma suspeitíssima) foi ele quem fez questão de arcar com todas as despesas do funeral. Nunca deixou de amá-la.
E que homem deixaria? Não aqueles que perceberam que ela era apenas uma menina simples, engraçada, linda e muito...muito carente de afeto.
Queria ter podido conhecê-la. Queria ter podido dizer à ela que ela seria um ícone no futuro... Ter dito à ela que não fosse tão ingênua.
Queria ter perguntado para ela tantas coisas...
Someday, who knows...
Beijo, Marilyn!

Sexy as hell!